Um valente puxão de orelhas. Ninguém pode ficar indiferente

Segundo o autor, pretende-se com esta peça de teatro, conduzir os espectadores a considerarem sobre o que pode ser feito em prole da Democracia, no intuito de que efectivamente haja uma evolução da mesma, que cada cidadão saia do poço de letargia em que se encontra e que realmente pense que é possível corrigir o que não é justo na democracia, ou o que deveria ser melhorado. Isto é, sem ter a necessidade de ser plagiado de nenhuma outra sociedade, seguindo Cabral “temos que pensar com as nossas próprias cabeças”, atingir conclusões que façam o sistema eleitoral menos vulnerável a lobbys. Falou e disse. O certo é que ninguém vai ficar indiferente.
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