Disco de Mayra Andrade a 9 de Maio
9 de Maio é a data apontada pela Sony Music BMG para o lançamento do primeiro disco a solo de Mayra Andrade, cujo título é “Navega”.
Em entrevista ao asemanaonline, no ano passado, Mayra Andrade dizia que queria colorir o seu disco de estreia com “as cores e os tons” que a influenciaram, colocando à cabeça destas influências o malogrado Orlando Pantera. Eis, então, que “Navega” está a 13 dias de figurar nos escaparates das lojas de todo o mundo.
Para Mayra Andrade, que a 1 e 2 de Junho, às 20h30, estará em concerto no Café de Dance (França), este é o momento certo: “não gravei antes porque não senti que era a hora. Para mim foram muitíssimo importantes estes cinco anos de palco, pois é ali que se aprende. Tira-se o supérfluo para chegar ao essencial da nossa arte e com isso vem a vontade, a ’necessidade’ de gravar e dividir com os outros o que há em nós”.
O resultado é, segundo a cantora cabo-verdiana residente em França, “um disco de música cabo-verdiana, com a alma e a essência que a caracteriza e, sem pudor de se abrir para outros horizontes”.
Assim, apesar de ser um disco baseados nos géneros tradicionais cabo-verdianos (morna, coladeira e os menos divulgados batuco, tabanca e funaná), Mayra Andrade diz ter feito um disco moderno. E na busca desse sonho a jovem cantora recorreu ao talento de alguém muito especial para ela - Orlando Pantera.
“Escolhi gravar algumas composições dele, que não vou dizer quais (é surpresa!), pela sua ousadia e singularidade ... Ele fala de coisas simples do quotidiano, mas de uma forma que me emociona”, revela Mayra Andrade.
Em entrevista ao asemanaonline, no ano passado, Mayra Andrade dizia que queria colorir o seu disco de estreia com “as cores e os tons” que a influenciaram, colocando à cabeça destas influências o malogrado Orlando Pantera. Eis, então, que “Navega” está a 13 dias de figurar nos escaparates das lojas de todo o mundo.
Para Mayra Andrade, que a 1 e 2 de Junho, às 20h30, estará em concerto no Café de Dance (França), este é o momento certo: “não gravei antes porque não senti que era a hora. Para mim foram muitíssimo importantes estes cinco anos de palco, pois é ali que se aprende. Tira-se o supérfluo para chegar ao essencial da nossa arte e com isso vem a vontade, a ’necessidade’ de gravar e dividir com os outros o que há em nós”.
O resultado é, segundo a cantora cabo-verdiana residente em França, “um disco de música cabo-verdiana, com a alma e a essência que a caracteriza e, sem pudor de se abrir para outros horizontes”.
Assim, apesar de ser um disco baseados nos géneros tradicionais cabo-verdianos (morna, coladeira e os menos divulgados batuco, tabanca e funaná), Mayra Andrade diz ter feito um disco moderno. E na busca desse sonho a jovem cantora recorreu ao talento de alguém muito especial para ela - Orlando Pantera.
“Escolhi gravar algumas composições dele, que não vou dizer quais (é surpresa!), pela sua ousadia e singularidade ... Ele fala de coisas simples do quotidiano, mas de uma forma que me emociona”, revela Mayra Andrade.
TSF - A Semana Online
2 Comentários:
Às domingo, junho 11, 2006 6:58:00 da tarde , Anónimo disse...
Hey what a great site keep up the work its excellent.
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Às sexta-feira, julho 21, 2006 8:25:00 da manhã , Anónimo disse...
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